A Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo (obras) iniciou em parceria com a empresa privada Loke, as obras de ampliação do aterro sanitário de Belo Jardim, com custo zero aos cofres da Prefeitura. O serviço vai garantir uma vida útil em mais três anos ao aterro, que no início do ano estava com prazo estimado em cerca de seis meses.
Ao assumir o governo, o prefeito Gilvandro Estrela encontrou o local abandonado e depredado pela gestão anterior, com drenos de gases soterrados, estação de tratamento sem funcionamento, os resíduos sem cobertura, drenos de chorume entupidos e sem manutenção dos equipamentos. Aos poucos, com empenho da secretaria de obras, os problemas foram sanados e o aterro recuperado.
Além do lixo de Belo Jardim, o aterro sanitário recebe resíduos sólidos de mais três cidades (Tacaimbó, São Bento do Una e Sanharó), que pagam a operação do aterro compatível com a quantidade de resíduos colocada através de um termo de ajuste financeiro. No Governo Gilvandro Estrela, esse recurso é investido em melhorias no local.